Sem sombra de dúvidas, toda e qualquer família quer garantir a proteção dos filhos. Por isso, contar com um plano de saúde para crianças pode ser um diferencial.
Isso porque a infância tende a ser um período em que a criança fica mais exposta a riscos por querer descobrir tudo e ter muita energia para brincar.
Por mais que o desejo das famílias seja sempre proteger seus bebês, acidentes podem acontecer, infelizmente. Seja durante uma brincadeira na escola ou com algum eletrodoméstico em casa.
Logo, é muito importante ter um plano de saúde específico para os filhos. Assim, é possível ter mais tranquilidade e ter acesso a bons médicos, hospitais e laboratórios caso alguma coisa aconteça.
Mas como funciona o plano de saúde para crianças e o que é importante saber antes de contratar um? Responderemos todas essas perguntas ao longo do conteúdo!
Ah, mas se preferir assistir ao vídeo deste conteúdo, é só acompanhar logo aqui embaixo!
A importância de investir em um plano de saúde para crianças
Bom, como mencionamos anteriormente, a infância é uma fase cheia de aventuras e descobrimentos para as crianças.
Isso envolve entrar em contato com situações que oferecem alguns riscos para a saúde dela, mas que podem ser importantes para um bom desenvolvimento social e de habilidades.
Imagine que ela gosta de brincar de pique e pega na escola e um dia, sem querer, tropeça e machuca o pulso. A dor de cabeça com a situação pode ser menor, porque um plano de saúde para crianças consegue garantir acesso a exames e tratamentos.
Portanto, ter um plano de saúde nessa etapa da vida é muito importante para cuidar da saúde e do bem-estar dos pequenos.
Leia mais: Plano de Saúde: O que você precisa saber sobre cobertura de vacinas.
Como funciona o plano de saúde para crianças?
Não tem mistério, o plano de saúde infantil funciona como qualquer outro. Ou seja, é possível encontrar coberturas para consultas, exames de rotina, situações que demandam urgência, emergência, cirurgias e por aí vai.
O mais importante é que na infância os planos de saúde oferecerão atendimentos de pediatria, por exemplo, que é uma área da medicina mais voltada para a infância, e também oferecerão vacinas apropriadas à idade do pequeno.
Ou seja, serão ainda mais importantes para que o desenvolvimento da criança seja feito com todo o cuidado possível!
E como qualquer plano de saúde, os planos de saúde infantil também podem ser contratados de três formas: planos Individual, por Adesão ou Empresarial.
Ah, inclusive, os filhos podem ser incluídos no seu plano de saúde, caso você já tenha algum; nesse caso, se o recém-nascido for incluído no seu plano de saúde nos 30 primeiros dias após o nascimento, ele não terá carência alguma!
Leia mais: Plano de saúde: Enfermaria ou Apartamento? Saiba qual é a melhor opção!
O que devo saber antes de contratar um plano infantil
É fundamental ter atenção a alguns detalhes importantes antes de contratar um plano de saúde infantil, como observar o tempo de carência, as redes credenciadas, mensalidades, avaliação da operadora ou seguradora de saúde, entre outros.
Aliás, fazer uma análise desses pontos aumenta as chances de encontrar um plano que dificilmente vai te deixar na mão.
Para te ajudar, vamos falar sobre cada um desses detalhes agora:
1. Carência
O primeiro ponto que merece atenção é a carência que deverá ser cumprida, isto é, aquele período que é preciso aguardar para usar determinado serviço.
Esse período de carência é especialmente comum quando falamos de doenças pré-existentes e a realização de uma cirurgia, então é sempre bom ficar atento.
Essa atenção faz ainda mais sentido caso a criança não possua um plano de saúde, pois nesse cenário muito provavelmente ela terá que cumprir o período máximo definido pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), que prevê carência de:
- 24h para urgência e emergência
- (até) 180 dias para consultas, exames, internações e cirurgias
- (até) 24 meses para doenças pré-existentes
2. Rede de atendimento
Em seguida, é importante analisar se a rede de atendimento do plano de saúde atende bem as suas necessidades pessoais, ou seja, ver quais hospitais, médicos, consultórios e laboratórios são credenciados no plano para saber se são de fácil acesso e qualidade.
Nesse tocante, uma pergunta que sempre fazemos a nossos clientes é: qual seu hospital de preferência ou aquele mais perto da sua residência?
Isso ajuda bastante a procurar planos de saúde que façam mais sentido ao contexto e necessidades específicas de cada pessoa.
3. Custos e mensalidades
Uma dica super importante é: faça uma boa comparação entre os planos de saúde oferecidos para saber qual tem o melhor custo-benefício para a sua realidade.
Ou seja, qual plano de saúde traz a rede de atendimento que você gostaria de ter ao menor custo mensal.
E, por óbvio, a reflexão seguinte é se esse custo mensal é compatível com o seu bolso!
4. Reputação da operadora ou seguradora de saúde
Por fim, use a internet ao seu favor e pesquise sobre a reputação da seguradora antes de contratar um plano de saúde infantil.
Dê uma olhada se ela trabalha com suporte ao cliente, serviços eficientes e se cumpre tudo que oferece.
Leia também: Plano de Saúde coletivo: o que é, como funciona e vantagens.
Como funciona o plano de saúde para bebês?
Se as famílias que esperam por um bebê contarem com um plano de saúde com obstetrícia, o bebê recém-nascido terá todo o suporte desde seu nascimento!
Agora, se este não for o seu caso, não tem problema: após o nascimento seu bebê terá acesso a todo o suporte médico após o nascimento.
Por fim, caso a família não possua um plano de saúde, existe sempre a possibilidade de incluir o bebê em algum outro plano de saúde que venha a ser contratado.
Desse jeito, o plano consegue ser mais específico para o recém-nascido, com consultas e atendimentos necessários para que ele tenha um crescimento saudável.
Ah, e detalhe importante que nem todos sabem: conforme definido na Súmula ANS nº 25 (2012), desde que o plano de saúde dos pais tenha a cobertura obstétrica o recém-nascido terá direito a atendimento pelo plano por até 30 dias após seu nascimento, mesmo que ele “ainda” não tenha sido incluído no plano como dependente.
Quais são os primeiros exames a serem feitos nos recém-nascidos?
Mas, afinal, quais consultas e exames precisam ser feitos nos recém-nascidos?
Vamos a uma pequena lista:
- teste do coração, que é realizado entre um e dois dias de vida para ver a saúde cardíaca
- teste do pé, feito entre o terceiro e o quinto dia para ver se existe alguma doença genética ou ligada ao metabolismo
- teste do olho, que tem o intuito de avaliar se existe algum problema de visão
- tipagem sanguínea, feito para descobrir o tipo sanguíneo do bebê
- teste da língua, para identificar problemas no freio da língua do bebê
- teste do quadril, feito com o pediatra para avaliar o desenvolvimento dessa região do bebê
Todos esses exames só reforçam a importância de se ter um plano de saúde para crianças que oferecem coberturas amplas.
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Conclusão
A infância é uma fase que merece toda a atenção do mundo para que os meninos e meninas cresçam com bem-estar e saudáveis. Para isso, uma das melhores opções é contar com um plano de saúde para crianças.
Planos como esse são capazes de oferecer diversos benefícios e proteção aos pequenos, bem como tranquilidade para as famílias.
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