Vale a pena contratar um seguro?

Muitas pessoas ainda têm uma dúvida pertinente: vale a pena contratar um seguro?

Afinal, todo mundo quer que seus bens e conquistas durem o maior tempo possível.

Para ajudar a preservar tudo isso foram criados os seguros, importantes ferramentas de planejamento financeiro.

Só para não ficarmos em cima do muro: em 90% dos casos a contratação de um seguro não só é recomendável, mas quase que obrigatória como forma de proteção financeira de pessoas e empresas.

Ainda assim, temos 10% dos casos em que cabe uma análise mais aprofundada, bastante pessoal mesmo e que só poderá ser definida de acordo com cada perfil.

Para decidir com a melhor informação possível, converse sempre com um corretor de seguros para que ele entenda a sua real necessidade e ofereça um plano que se adeque às suas necessidades, reduzindo seus custos e aumentando os benefícios.

Há casos e casos

Há casos em que é impensável não se ter uma proteção que garanta indenizações caso imprevistos aconteçam.

Mas há, também, vezes em que o valor do seguro pode ser tão alto que o seu investimento não vale a pena contratar um seguro.

Ao pensarmos em um seguro de viagem, por exemplo, fazê-lo é certeza de um bom negócio.

O investimento é muito baixo quando comparado aos riscos que se corre, especialmente fora do país, com gastos médicos que podem abreviar a sua viagem e deixar uma conta para lá de salgada.

A matemática é simples: você pagaria R$ 30 em um seguro viagem para economizar R$ 2.000 de um atendimento emergencial em um hospital americano?

Acho que sim, não é mesmo?

Um raciocínio parecido vale para quem vai viajar para o Nordeste mas não possui um plano de saúde com abrangência nacional.

No entanto, para se contratar um seguro, deve-se pensar em uma série de variáveis, pois é justamente assim que o seu valor é calculado.

No caso do seguro de automóvel, por exemplo, a idade e o sexo do condutor vão influenciar diretamente no valor final da apólice.

Para um carro mais novo, o seguro pode ser essencial, pois o prejuízo pode ser grande caso aconteça algo.

Já o seguro de um carro mais antigo pode não ser um bom negócio, considerando o valor venal do bem; porém, mesmo neste caso, o que acontece se o dono deste veículo antigo bater em uma BMW?

Prejuízo gigantesco na certa, a não ser que o proprietário tenha contratado uma apólice mais simples que preveja a cobertura de responsabilidade civil danos materiais.

Verifique a sua realidade pessoal e financeira

Por isso, o que vai determinar se vale a pena contratar um seguro é saber exatamente a sua realidade financeira e os riscos que você está disposto a correr.

Na maior parte das vezes, o desconhecimento é o que acaba pesando pela não contratação dos seguros.

Todas as pessoas e empresas estão expostas a riscos que podem ser protegidos por um bom seguro a preços relativamente baixos.

Um exemplo simples é o seguro residencial que contemple a cobertura de responsabilidade civil familiar (RC).

Para leigos, pode parecer algo sem sentido, até pelo nome rebuscado.

Mas quantos moradores de prédios não tiveram que pagar, minimamente, o conserto do forro do banheiro do vizinho de baixo devido à infiltração causada pelo rompimento de canos?

Baita exemplo de prejuízo que pode ser contornado com a cobertura de RC.

A Súmula 21 da ANS permite a sua mudança de Plano de Saúde dentro da mesma Operadora SEM carências!

Se você não sabia disso, veja nosso blog post a respeito clicando aqui!

Considere as vantagens extras ao contratar um seguro

Outro fator a se considerar é que contratar um seguro pode trazer uma série de benefícios extras.

Hoje em dia, muitos seguros residenciais e empresariais oferecem serviços de assistência 24h de encanador, eletricista e chaveiro, por exemplo, que são serviços que estão cada vez mais caros, além de ser difícil achar profissionais de confiança para visitar sua residência no meio da madrugada.